Você já ouviu falar em Lei Geral de Proteção de Dados do Brasil? Ela entrou em vigor em agosto de 2020 e ainda tem deixado muitas empresas de orelha em pé.
O tema não nos pega de surpresa, porque uma das nossas prioridades é a proteção de dados na Track.
Por isso, resolvemos dividir a nossa experiência com você. Desenvolvemos este artigo explorando toda a nossa expertise para que a sua empresa também comece a correr para atender à LGPD. Vem ler!
A lei de proteção de dados mais famosa do mundo, por seu caráter protetivo e extraterritorial, é o Regulamento Geral sobre Proteção de Dados (tradução do inglês General Data Protection Regulation, GDPR), lei articulada pela União Europeia desde 2012 e aprovada em 2016.
O princípio básico da GDPR é que os cidadãos dos países do bloco têm direito à proteção dos seus dados. Lendo assim, o princípio parece ser lógico, não é?
Infelizmente, não é tão simples. A partir dele, todas as instituições, de qualquer tipo, devem obedecer regras rígidas para coleta, processamento, armazenamento e compartilhamento de dados pessoais.
Porém, os efeitos da GDPR vão além do território europeu. Se uma empresa lida com dados de europeus ou oferece produtos e serviços para a região, ela é obrigada a adequar a sua forma de coletar e tratar dados. É o caso da Track.co, que atende clientes em outros países.
Ou seja, a GDPR impacta em grande parte dos negócios do Brasil. Por isso todo esforço é necessário para corresponder às exigências de lá.
A lei é bastante completa e rígida. Recentemente, o Google foi multado na França em €50 milhões por “falta de transparência, informação incorreta e ausência de consentimento válido na publicidade personalizada”.
Conheça outras empresas que tiveram problemas com a qualidade de dados. Leia este artigo da nossa parceira BringData
No Brasil, embora recentemente tenha sido aprovada a Lei nº 13.709/2018 (LGDP), não é de hoje que o país trata de dados pessoais.
Temos mais de 40 leis sobre. O Código de Defesa do Consumidor e o Marco Civil da Internet são alguns exemplos. Mas nenhum garantia legalmente o uso de informações dos cidadãos.
São considerados dados pessoais informações relacionadas à pessoa natural, que a identificam ou a tornam identificável.
Ou seja, é dado pessoal se ele permite a identificação, direta ou indireta, da pessoa. Exemplo: nome, sobrenome, CPF, telefone, cookies, endereço de IP e outros.
Uma vez que, hoje, as principais empresas de tecnologia do mundo, como WhatsApp, Uber, Google, Track.co e outras se baseiam no uso de dados pessoais, uma lei específica para proteção de dados era mais do que necessária.
Para além disso, existem empresas especializadas na coleta e venda desse tipo de dado.
Sem uma regulamentação sobre a responsabilidade das empresas nesta comercialização, os consumidores podem ter seus dados circulando sem autorização prévia.
Em 2018, o Uber admitiu que foram roubados dados de mais de 57 milhões de seus usuários, em 2016. Desses, 196 mil são usuários brasileiros.
Mas o caso mais escandaloso que preocupou muito os usuários do Brasil foi o uso político de dados do Facebook. O vazamento expôs dados de 50 milhões de usuários e gerou insegurança na rede social.
A Track.co atua em 10 países com mais de 1300 marcas, impactando mais de 100 milhões de consumidores no Brasil e na América Latina. Lidamos com dados pessoais de toda sorte.
Isso nos leva à busca constante das melhores práticas e tecnologias do mercado para assegurar a plataforma de fraudes.
Por atender empresas globais, temos que observar as regulamentações de proteção de dados de clientes de diversos setores do mercado.
A mais ampla e rígida delas é a GDPR, que devemos seguir, uma vez que atendemos empresas transnacionais.
Tudo isso nos garante expertise em garantir segurança aos parceiros no que se refere ao sigilo e integridade das informações, deixando-os confortáveis por terem dados em boas mãos.
Nós buscamos nos adequar às regulamentações de diversos setores bem como utilizamos tecnologias reconhecidas no mercado no que tange à proteção de dados e integridade de produtos.
A exemplo de quando a GDPR foi publicada, a nossa primeira iniciativa foi a reformulação do roadmap da nossa plataforma.
Além disso, como as nossas pesquisas de satisfação são realizadas por chatbots em SMS, WhatsApp e Widget, as interações exigem opt-in. Isso significa que os nossos clientes necessitam ter autorização dos seus consumidores para receberem pesquisa de satisfação.
Por deterem dados de milhares de clientes, os nossos parceiros são conscientizados sobre a responsabilidade desses dados e mitigam o risco de penalizações, inclusive financeiras, caso não se adequem às regulamentações.
Em função de tudo isso, estamos trabalhando com assessoria jurídica e de especialistas em segurança da informação. A ideia é mapear o caminho dos dados da atual plataforma e aumentar a performance da nossa tecnologia.
Para completar, vamos criar uma política a nível organizacional para garantir que todo Looper incorpore a responsabilidade na integridade das informações.
Mas não para por aí. Além das GDPR e LGDP, a Track.co também está focando nas seguintes normas:
O impulso do uso de dados tem garantido o sucesso dos processos de inovação nas empresas. Os dados estão sendo usados como nunca, independente do segmento, tamanho ou tipo de empresa.
Mas os vazamentos e mau uso já citados até aqui comprovam a necessidade sobre a consciência de que o dado pessoal precisa ser cuidado. A empresa que se atenta para isso gera confiança e reduz o risco de prejuízo financeiro e legal.
Quer saber como a Track.co pode ajudar a sua empresa a obter os melhores resultados com Customer Experience? Entre em contato com nossos especialistas e faça um diagnóstico.
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